quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Eu, cheia de penas

Penas têm as galinhas. Sim, sou uma mãe-galinha q.b..
Penas têm os índios. E é uma glória quando as têm.
Penas têm os pavões. Que se pavoneam e exibem a sua beleza ao mostrar as penas.
Penas com que se escrevia.
Ter pena e valer a pena. Faço por que tudo na minha vida valha a pena e que não tenha pena de nada.
Cheia de penas, como a Amália, que dizia que assim se deitava e assim se levantava. Mulher forte, mulher-imagem, mulher-ser que muito admiro e muito deu ao mundo, com a sua voz ímpar e na mais bela forma de cantar português, ora triste, ora alegre.
Diz que tudo vale a pena, quando a alma não é pequena. E aqui estou, de alma aberta.

Sejam todos bem-vindos a este humilde blog, onde tenho pena, mas a opinião é a minha e a leitura é a vossa. Que gostem e desfrutem deste meu querer de há tanto tempo, agora materializado.

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