Ora, o que não é igual, já dizia La Palice, é diferente. Este fim de semana vamos estar de folga um do outro, ele para um lado fazer coisas que quer, eu para outro lado fazer coisas que quero. Ninguém empata, ninguém obriga, ninguém se ofende com a falta do outro, está tudo como se quer. Não interessa se se gosta ou não do que o outro vai fazer, cada um é livre e decidiu o que queria.
Ontem pensei e tratei eu: agendar manutenção pessoal que só posso e consigo fazer ao Sábado, tratar de quem fique com a Peninha durante esse período, tratar de ajudar minha amiga na sua demo de Bimby, combinar com meu pai o fim de semana e fazer o esquema mental dos dias.
Já ele...
Liga a um a perguntar a que horas vão. E como vão? Onde ficam? Ah afinal não é onde pensava. Liga a outro: podes-me ir buscar de onde fico para onde vou? Liga a outro: é a que horas que temos de lá estar? Ainda tem de ir ver a hora do acontecimento, que nenhum dos anteriores telefonemas teve resposta. E onde podem estar. O regresso então nem faz ideia de como será: nem o meio de transporte está definido tão pouco.
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